O dia em que Christhopher perdeu a mulher e o almoço
Estava Christhopher em sua casa, tranquilo, bem vagabundo mesmo, esperando a comida no fogão terminar de cozinhar. Ele foi então até a geladeira e pegou um copo de Coca-cola com muito gelo. voltou até seu quarto, tirou o tênis e pegou no sono. Logo depois, começou a sonhar.
Em seu sonho, ele estava dentro de um carro novo e ultraveloz. Ele então via uma mulher loira e alta sorrindo. Christhopher, um cara não muito seguro, pensou que não era pra ele e ficou parecendo um idiota quando ela começou a correr em sua direção. Tudo bem que ele não era chato nem muito gordo, ele era até fofo e cheiroso, mas não é todo da que uma moça bonita e amorosa chega em você do nada.
Ele tratou logo de conquistá-la. Afinal, nada mais importava. Christhopher nunca mais ficaria furioso, nunca seria grosso com ela. Ele seria feliz enquanto pudesse amá-la, cantar para ela, declamar poemas para ela ou pintar quadros de sua beleza. Ele seria seu homem palhaço alegremente.
Foi então que o menino começou a sentir um forte calor, o que era estranho, levando em conta o vento e o frio entrando pela janela. Ele retomou a consciência de seu sonho semierótico e viu que sua casa estava em chamas. O fogo não era muito, sequer chegara a atingir o ventilador de teto ou a mesa. Christhopher apenas teve de ser ágil e inteligente o bastante para jogar um pouco de água no fogão, que por sorte era bem resistente. Christhopher limpou tudo rapidamente.
Nesse momento chegaram em casa sua mãe e Maria, sua irmã. Maria tinha uma bola nas mãos, mas a largou para brincar com o penal do irmão e, obviamente, tirou do lugar seu lápis, suas canetas e espalhou grafite por todo canto. O irmão sentou-se em uma cadeira a seu lado e começou a brincar com ela. Mais tarde ele escreveria sobre o que aconteceu nesta tarde porém agora não estava forte o suficiente. Afinal, ficara sem almoço.
Da série "Textos perdidos em algum caderno de LPL". Não lembro a lógica para esta produção, mas ela está relacionada com adjetivos. E esse meu texto ficou uma pira sem tamanho.
Em seu sonho, ele estava dentro de um carro novo e ultraveloz. Ele então via uma mulher loira e alta sorrindo. Christhopher, um cara não muito seguro, pensou que não era pra ele e ficou parecendo um idiota quando ela começou a correr em sua direção. Tudo bem que ele não era chato nem muito gordo, ele era até fofo e cheiroso, mas não é todo da que uma moça bonita e amorosa chega em você do nada.
Ele tratou logo de conquistá-la. Afinal, nada mais importava. Christhopher nunca mais ficaria furioso, nunca seria grosso com ela. Ele seria feliz enquanto pudesse amá-la, cantar para ela, declamar poemas para ela ou pintar quadros de sua beleza. Ele seria seu homem palhaço alegremente.
Foi então que o menino começou a sentir um forte calor, o que era estranho, levando em conta o vento e o frio entrando pela janela. Ele retomou a consciência de seu sonho semierótico e viu que sua casa estava em chamas. O fogo não era muito, sequer chegara a atingir o ventilador de teto ou a mesa. Christhopher apenas teve de ser ágil e inteligente o bastante para jogar um pouco de água no fogão, que por sorte era bem resistente. Christhopher limpou tudo rapidamente.
Nesse momento chegaram em casa sua mãe e Maria, sua irmã. Maria tinha uma bola nas mãos, mas a largou para brincar com o penal do irmão e, obviamente, tirou do lugar seu lápis, suas canetas e espalhou grafite por todo canto. O irmão sentou-se em uma cadeira a seu lado e começou a brincar com ela. Mais tarde ele escreveria sobre o que aconteceu nesta tarde porém agora não estava forte o suficiente. Afinal, ficara sem almoço.
Da série "Textos perdidos em algum caderno de LPL". Não lembro a lógica para esta produção, mas ela está relacionada com adjetivos. E esse meu texto ficou uma pira sem tamanho.
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