Beatles
Já vou me desculpando agora: Esse texto é um romance.
Vestido de bolinhas. Globo de espelhos. Os reis do iê-iê-iê colocando a galera para dançar. Era definitivamente uma noite dos anos 60.
Well, shake it up, baby.
Não sei explicar a razão. Talvez fossem amigos. Talvez já foram namorados, Talvez foi o famoso e cafona amor à primeira vista. O que interessa é que ele a queria. E a queria desesperadamente. Nesta noite.
Twist and shout.
E então ele olhou, ele chegou perto, disse 'oi' e ganhou um sorriso. Tentou um 'tudo bem?', mas ela não parecia gostar de conversar e dançar ao mesmo tempo.
Come on, come on, come on, come on, baby.
Merda! Ela ficava bonita até procurando o canudinho do refri!
Come on and work it on out.
Tinha algo incomum nela. O jeito que ela se movia, a impressão que ele tinha de que ela estava sempre sozinha, como rebolava sem parar, o maldito canudinho e... Opa, fora impressão dele ou ela estava correspondendo aos olhares?
Well, work it on out, honey.
Que mal faria chegar perto dela e dançar?
You know you look so good.
Ele cantou alto essa frase. E poderia cantar ainda mil vezes. Aquele 'look so good' um pouquinho mais demorado, com certa ênfase, perfeito com suas pausas e encaixado na batida. Quis a sabedoria dos compositores que a frase não se repetisse mil vezes, mas foi repetida uma vez. Ela cantou aquele 'look so good' que vem logo depois e aparece entre parênteses quando olhamos a letra da música. Quem já escutou sabe o que eu estou dizendo.
You know you got me going now.
Óbvio. E só faltou ela responder 'just like I knew I would'.
Just like I knew you would.
You know you twist, little girl.
You know you twist so fine.
Come on and twist a little closer now.
And let me know that you're mine.
(know you're mine)
Vestido de bolinhas. Globo de espelhos. Os reis do iê-iê-iê colocando a galera para dançar. Era definitivamente uma noite dos anos 60.
Well, shake it up, baby.
Não sei explicar a razão. Talvez fossem amigos. Talvez já foram namorados, Talvez foi o famoso e cafona amor à primeira vista. O que interessa é que ele a queria. E a queria desesperadamente. Nesta noite.
Twist and shout.
E então ele olhou, ele chegou perto, disse 'oi' e ganhou um sorriso. Tentou um 'tudo bem?', mas ela não parecia gostar de conversar e dançar ao mesmo tempo.
Come on, come on, come on, come on, baby.
Merda! Ela ficava bonita até procurando o canudinho do refri!
Come on and work it on out.
Tinha algo incomum nela. O jeito que ela se movia, a impressão que ele tinha de que ela estava sempre sozinha, como rebolava sem parar, o maldito canudinho e... Opa, fora impressão dele ou ela estava correspondendo aos olhares?
Well, work it on out, honey.
Que mal faria chegar perto dela e dançar?
You know you look so good.
Ele cantou alto essa frase. E poderia cantar ainda mil vezes. Aquele 'look so good' um pouquinho mais demorado, com certa ênfase, perfeito com suas pausas e encaixado na batida. Quis a sabedoria dos compositores que a frase não se repetisse mil vezes, mas foi repetida uma vez. Ela cantou aquele 'look so good' que vem logo depois e aparece entre parênteses quando olhamos a letra da música. Quem já escutou sabe o que eu estou dizendo.
You know you got me going now.
Óbvio. E só faltou ela responder 'just like I knew I would'.
Just like I knew you would.
You know you twist, little girl.
You know you twist so fine.
Come on and twist a little closer now.
And let me know that you're mine.
(know you're mine)
Carol vc deveria aprofundar sua veia artística, escreve muito bem e transborda sentimento...
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